Casal Fetichista
Evangelizando…
De uns dias atrás, quando espalhamos a palavra do wax play para uma grande amiga…
Entressafra
Estamos enfrentando o sentimento de “mais do mesmo” na putaria, e isso tem nos desanimado bastante. Nossas idas recentes a casas de swing tiveram poucas interações dignas de nota, e o último ménage com alguém “inédito” foi mais uma experiência antropológica do que sexual. Além disso, estamos de saco cheio das redes sociais e de todo o processo de buscar gente nova – saímos do CRS e do Sexlog, mas mesmo antes disso já tínhamos percebido o quão difícil tem sido encontrar casais e mulheres que despertem o nosso interesse.
Claro que isso não significa que estamos aposentados, ou mortos. Uma das coisas legais que fizemos nos últimos meses foi participar de uma hashtag no Twitter chamada “30DaysOfLingerie”. A idéia é simples: ao longo de um mês, postar diariamente fotos usando lingerie. Foi interessante para expandir os horizontes, interagir com casais de fora do Brasil, e obviamente nos exibir um pouco. Assim, para quebrar o jejum de postagens por aqui, resolvemos compartilhar algumas das imagens que produzimos ao longo desses trinta dias. Apreciem!
A história de uma segunda vez
I – A visão da Sra. Fetichista
Sabemos que esse relato envolve algo que é tabu pra muita gente, então melhor evitar os rodeios e ir direto ao ponto. Essa é a história de nosso encontro com a Bru Angel, produtora de conteúdo e modelo do Câmera Privê. Ela é carioca, solteira, tem 1,63 m de altura e é uma mulher trans.
ISTs: o lado esquecido da putaria
Este site tem quase três anos, mas nunca falamos sobre ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) por aqui. Isso não foi uma negligência intencional; apenas achamos desnecessário enfatizar o sexo seguro porque confiamos no bom-senso de nossos leitores e, como nunca tivemos nenhuma IST, não temos experiências pessoais que possam ser transformadas em relatos.
Sobreviventes
Nos comentários do nosso penúltimo post surgiu uma discussão sobre a morte dos blogs de putaria. Eles eram bastante comuns há uns dez anos atrás, mas, desde então, se tornaram uma espécie em extinção – na nossa humilde opinião, esse apocalipse foi causado principalmente pela concorrência com as redes sociais, os aplicativos de mensagem e os sites de venda de conteúdo.