As mulheres primeiro, e sua paciência por último (ou: como chupar buceta – um guia)
Não há pecado maior que a chatice. Ser genocida é ruim, mas ser um genocida tiozão do pavê é imperdoável, por exemplo (essa fala é puramente hipotética, para os devidos fins legais). Todas as oportunidades de se fugir da chatice devem ser aproveitadas, principalmente quando junto com ela vem a decepção de descobrir que algo que parecia ser interessante é na realidade um porre. Por isso, não me arrependi nem por um momento de largar As Mulheres Primeiro pela metade, e só consegui terminá-lo quando percebi que ele poderia ser um bom tema para se escrever a respeito.
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