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Casal Fetichista

Nosso melhor Carnaval

(Atenção: contém doses de ironia e sarcasmo.)

Nós odiamos Carnaval. Óbvio, adoramos o feriado em si, os quatro dias seguidos em casa (partindo da premissa de que podemos desfrutar disso, o que nem sempre é verdade), mas abominamos a atmosfera dessa época do ano. Na nossa visão, é impossível ser feliz no meio de uma multidão suada, bêbada e fedida, a menos que se faça uso de substâncias alteradoras da percepção. Isto posto, não há como não dizer que estamos adorando esse Carnaval atípico, calmo, silencioso, que não atenta contra os bons costumes da família brasileira.

Estamos aproveitando esse tempo livre para a prática de atividades espiritualmente e intelectualmente mais estimulantes, como a leitura. Caso se interessem, o livro da maioria das fotos abaixo é esse aqui, e é bastante interessante.

Mulher nua deitada na cama lendo.
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Smoking fetish: por quê? (uma visão dele)

Por que raios alguém teria um fetiche envolvendo algo que é recriminado pela sociedade e faz mal à saúde? A resposta à essa pergunta não é simples, assim como a maioria dos questionamentos envolvimento a motivação por trás de fetiches e fantasias. Contudo, talvez justamente o fato de fumar ser uma atitude cada vez mais censurável ajude a explicar o porquê de excitar tanta gente, inclusive este que vos escreve.

Mulher com unhas vermelhas segurando cigarro acesso.
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Exibicionismo – notas femininas

Você já parou para pensar o que se passa na cabeça de uma mulher exibicionista? Hoje a parte feminina do casal resolveu passar por aqui e deixar o seu relato…

Eu nunca tive problemas com estar pelada, ando pela minha casa assim numa boa (pra desespero da família mais conservadora), mas nem todo mundo consegue… e cresce envolta em uma nebulosidade que diz coisas como “fecha as pernas”, “tá mostrando muito”, “olha esse decote”.  Como se o fato de estar sem um pano por cima significasse que estamos dispostas ao sexo naquele momento. Somos recriminadas por nossos modos, nos escondemos e envergonhamos, mesmo sabendo que nossa intenção era puro conforto.

Então vocês imaginem como é se livrar de todas essas amarras e desafiar essas convenções?  É isso que se passa na minha  cabeça quando eu resolvo mostrar a minha calcinha e bunda no meio de uma trilha… estar livre!

Nem tudo são flores e quando saímos pra fotografar eu sempre me preocupo com os observadores mal intencionados… eu estou  em contato com a minha  liberdade, mas nem todos encaram isso com bons olhos e pensam logo:

1) ela está se oferecendo!

2) ela é sem vergonha!

Clicar é uma delícia e saber que várias pessoas vão olhar e sentir tesão porque eu tive coragem é maravilhoso… Isso me motiva a realizar cada vez mais loucurinhas desse tipo.

E vocês, o que acharam?

Exibicionista sem calcinha levanta o vestido e mostra a bunda em trilha na mata
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Dor e prazer

BDSM é algo que sempre atraiu nossa atenção, e temos grande curiosidade a respeito – talvez não possamos dizer que somos adeptos de fato, pois desprezamos liturgias e preciosismos que julgamos dispensáveis, mas sempre que temos vontade adicionamos um pouquinho de dor e submissão a nossos momentos. 

De todas as práticas que já realizamos, o wax play é uma de nossas preferidas, e consequentemente irá aparecer algumas vezes por aqui. Para aqueles que pensam em experimentar, uma dica: não usem velas “comuns”, dessas compradas em supermercados/lojas de decoração/artigos religiosos, pois elas queimam a temperaturas mais altas. Prefiram velas específicas para a prática – no nosso caso, adquirimos na Ginger Toys velas mais “frias”, feitas de cera de soja. Detalhes à parte, esperamos que apreciem o resultado!

Wax play com cera vermelha nos seios
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