Eu sei que o tesão tem razões que o próprio tesão desconhece (graças às Velhas Virgens), mas mesmo assim gosto de tentar racionalizar o porquê de alguns fetiches. Não faço isso por buscar autoconhecimento, mas sim porque esses temas são ótimos para produzir conteúdo fácil e rápido – nada como um pequeno texto dissertativo-argumentativo, quase uma redação de ENEM +18, para driblar a falta de tempo do dia a dia e conseguir escrever algo.
Quando nós dois nos encontramos não éramos exatamente “virgens” em termos liberais, visto que ambos já haviam tido algumas experiências em nossas vidas pregressas. Assim, era mais do que natural que a troca de casais estivesse desde o início em nossa lista de desejos; contudo, tivemos bastante dificuldades em encontrar um casal que “batesse o santo” conosco. Foram diversas conversas ao longo de meses de procura, mas nenhum deles havia nos instigado o suficiente para concretizarmos a troca – até agora.
Nosso contato com o casal G – eles preferem manter a identidade em sigilo, mas nos achamos no Sexlog – começou bem: eles elogiando nossas fotos e questionando sobre nossos brinquedos. Iniciantes no meio liberal, foram nos perguntando com base no que leram aqui, e deixando claro que estávamos aflorando o tesão deles.
A ponte mais famosa do país, que liga as duas cidades mais importantes do estado e é um grande (literalmente!) cartão postal merecia uma aparição por aqui. Sim, eu tirei a roupa em plena Ponte Rio-Niterói!
A sensação de liberdade e o prazer exibicionista estavam aflorados nesta noite, em que também fotografamos na estátua do Drummond, na zona à céu aberto em São Cristóvão e em outros locais que ainda não revelamos (aguardem!). Acho que não preciso me estender muito falando sobre minha relação com o exibicionismo, pois já revelei nesse outro post como me sinto quando me exibo. Vamos em frente!
A Ponte tinha uma pitada de um prazer muito sensual na minha cabeça… Eu sempre planejei, mas nunca coloquei em prática a idéia de cruzá-la fazendo um boquete (confesse, você também gostaria dessa aventura!). Como esse pode ser um prazer um pouco perigoso quando se está numa via expressa a 80 km/h, achamos mais prudente e sensato parar para tirar algumas fotos – melhor um B.O. por atentado ao pudor do que uma certidão de óbito, afinal. Além disso, pesquisando não encontramos fotos assim tiradas lá – certamente existem, mas são raras, o que dá ainda mais tesão.
Escolhemos altas horas da madrugada pois o fluxo seria menos intenso, e o resgate provavelmente demoraria a chegar caso alguém vendo as câmeras de segurança julgasse que nosso carro estava quebrado. Foram duas passadas: a primeira para estudar o local em que faríamos as fotos, e a segunda para a ação propriamente dita. Foi tudo muito rápido: tirei o vestido dentro do carro, paramos no recuo, saí e comecei a posar.
O prazer causado por essa transgressão foi sensacional. Espero que vocês curtam as fotos da mesma forma que curtimos fazê-las!
Na mesma visita à sex shop em que compramos o vibrador líquido – já devidamente avaliado nesse post – nós também levamos um estimulante cujo nome remonta a um dos grandes mitos brasileiros: o tesão de vaca.