Brincando com fogo
Aproveitamos a noite chuvosa de sábado para experimentar as velas que compramos na Viva Hand Made – e, como as fotos e o vídeo abaixo mostram, elas foram aprovadas com louvor!

Aproveitamos a noite chuvosa de sábado para experimentar as velas que compramos na Viva Hand Made – e, como as fotos e o vídeo abaixo mostram, elas foram aprovadas com louvor!
Semanas atrás confessamos as duas grandes frustrações que temos envolvendo o sexo pago: nossa temporada como casal de programa ter se encerrado sem clientes, e o fato de nunca termos conseguido desvirtuar uma “civil” (mulher que não é acompanhante) e convencê-la a transar conosco por dinheiro. Ao postarmos isso estávamos cientes de que talvez recebêssemos alguns convites, principalmente de homens desejando nos contratar; contudo, como ménage masculino não é uma de nossas prioridades, iríamos recusá-los.
Contudo, como diz o filósofo, a vida é uma caixinha de surpresas. Quase dois meses depois da publicação do texto, recebemos o contato de um leitor, Cláudio. O destino dele seria uma educada dispensa, assim como os demais, mas esse início de conversa chamou nossa atenção:
Este é um post bem objetivo, um tapa-buraco enquanto não temos tempo para desenvolver outros temas que estão em nossa lista de pautas. A intenção dele é ajudar você, exibicionista como nós, a entender melhor quais os limites que Instagram e Twitter – as principais redes usadas por quem quer mostrar suas vergonhas por aí – impõem a conteúdos sensuais e eróticos.
A irrelevância, assim como a ignorância, é uma bênção. O fato de que apenas meia dúzia de gatos-pingados acessa este site, somado à nossa desimportância nas redes sociais, nos protege de eventuais encheções de saco por expor opiniões que, de outra forma, provavelmente seriam malvistas. Por exemplo, temos uma série de considerações “impopulares” sobre BDSM e afins:
Quando nós dois nos encontramos não éramos exatamente “virgens” em termos liberais, visto que ambos já haviam tido algumas experiências em nossas vidas pregressas. Assim, era mais do que natural que a troca de casais estivesse desde o início em nossa lista de desejos; contudo, tivemos bastante dificuldades em encontrar um casal que “batesse o santo” conosco. Foram diversas conversas ao longo de meses de procura, mas nenhum deles havia nos instigado o suficiente para concretizarmos a troca – até agora.
Nosso contato com o casal G – eles preferem manter a identidade em sigilo, mas nos achamos no Sexlog – começou bem: eles elogiando nossas fotos e questionando sobre nossos brinquedos. Iniciantes no meio liberal, foram nos perguntando com base no que leram aqui, e deixando claro que estávamos aflorando o tesão deles.