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Não existe amor em SP (mas putaria, sim!)

Um dos critérios que usamos para escolher destinos de viagem é as putarias que o local pode nos proporcionar. Isso ocorre com menos frequência do que gostaríamos, devido ao nosso status de pobres remediados; contudo, aconteceu recentemente, e assim optamos por visitar São Paulo, metrópole com inúmeras opções libidinosas.

Mulher de lingerie numa sacada à noite, com São Paulo ao fundo
Sampa aos meus pés.
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Nossa primeira vez

Semanas atrás confessamos as duas grandes frustrações que temos envolvendo o sexo pago: nossa temporada como casal de programa ter se encerrado sem clientes, e o fato de nunca termos conseguido desvirtuar uma “civil” (mulher que não é acompanhante) e convencê-la a transar conosco por dinheiro. Ao postarmos isso estávamos cientes de que talvez recebêssemos alguns convites, principalmente de homens desejando nos contratar; contudo, como ménage masculino não é uma de nossas prioridades, iríamos recusá-los.

Contudo, como diz o filósofo, a vida é uma caixinha de surpresas. Quase dois meses depois da publicação do texto, recebemos o contato de um leitor, Cláudio. O destino dele seria uma educada dispensa, assim como os demais, mas esse início de conversa chamou nossa atenção:

Print de DM de twitter
Fetiches? Curtimos, claro!
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Em tempos de Internet, nem toda nudez precisa ser castigada

Este é um post bem objetivo, um tapa-buraco enquanto não temos tempo para desenvolver outros temas que estão em nossa lista de pautas. A intenção dele é ajudar você, exibicionista como nós, a entender melhor quais os limites que Instagram e Twitter – as principais redes usadas por quem quer mostrar suas vergonhas por aí – impõem a conteúdos sensuais e eróticos.

Print de conversa do instagram
Mais um post para ajudar os outros. Talvez não sejamos pessoas tão horríveis assim!
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Nossa visita a um clube BDSM (ou: podolatria para não podólatras)

A irrelevância, assim como a ignorância, é uma bênção. O fato de que apenas meia dúzia de gatos-pingados acessa este site, somado à nossa desimportância nas redes sociais, nos protege de eventuais encheções de saco por expor opiniões que, de outra forma, provavelmente seriam malvistas. Por exemplo, temos uma série de considerações “impopulares” sobre BDSM e afins:

  • vemos o BDSM mais como uma possibilidade extra de prazer do que como um fim em si mesmo. Por exemplo, da mesma forma como todas as nossas brincadeiras com velas terminam em putaria, não concebemos a idéia de um(a) submisso(a) que não interagisse sexualmente conosco.
  • shibari nada mais é do que uma punheta mental. Zero tesão em amarrações sem finalidade sexual clara.
  • BDSM é legal, mas isso não significa que combina com tudo. Achamos muito bizarras algumas coisas que vemos por aí, como eventos que misturam BDSM com churrasco na laje — acreditem se quiser, isso existe aqui, no purgatório da beleza e do caos.
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