preto e branco
Por aí…
Uma construção abandonada no meio da estrada, o que fazemos? Paramos para tirar umas fotos, claro!
Continue a ler »Por aí…Nua na Ponte
A ponte mais famosa do país, que liga as duas cidades mais importantes do estado e é um grande (literalmente!) cartão postal merecia uma aparição por aqui. Sim, eu tirei a roupa em plena Ponte Rio-Niterói!
A sensação de liberdade e o prazer exibicionista estavam aflorados nesta noite, em que também fotografamos na estátua do Drummond, na zona à céu aberto em São Cristóvão e em outros locais que ainda não revelamos (aguardem!). Acho que não preciso me estender muito falando sobre minha relação com o exibicionismo, pois já revelei nesse outro post como me sinto quando me exibo. Vamos em frente!
A Ponte tinha uma pitada de um prazer muito sensual na minha cabeça… Eu sempre planejei, mas nunca coloquei em prática a idéia de cruzá-la fazendo um boquete (confesse, você também gostaria dessa aventura!). Como esse pode ser um prazer um pouco perigoso quando se está numa via expressa a 80 km/h, achamos mais prudente e sensato parar para tirar algumas fotos – melhor um B.O. por atentado ao pudor do que uma certidão de óbito, afinal. Além disso, pesquisando não encontramos fotos assim tiradas lá – certamente existem, mas são raras, o que dá ainda mais tesão.
Escolhemos altas horas da madrugada pois o fluxo seria menos intenso, e o resgate provavelmente demoraria a chegar caso alguém vendo as câmeras de segurança julgasse que nosso carro estava quebrado. Foram duas passadas: a primeira para estudar o local em que faríamos as fotos, e a segunda para a ação propriamente dita. Foi tudo muito rápido: tirei o vestido dentro do carro, paramos no recuo, saí e comecei a posar.
O prazer causado por essa transgressão foi sensacional. Espero que vocês curtam as fotos da mesma forma que curtimos fazê-las!
Continue a ler »Nua na PonteAxilismo – o fetiche por axilas
Dias atrás recebemos um email que dizia o seguinte:
“E como no post está escrito casal fetichista, eu particularmente tenho vários fetiches e um deles gostaria de partilhar com vocês. Que fetiche por axilas femininas, eu adoro essa parte corpo da mulher, seja em qualquer posição que mulher exibe a tornar sensual e femina, seja no simples gesto de arrumar o cabelo ou deitada nua de pernas abertas e braços erguidos faz da mulher mais feminina e sensual.”
Sabemos que, na teoria, qualquer coisa pode ser objeto de fetiche – e, num mundo com sete bilhões de pessoas, há gente sentindo tesão por tudo que se possa imaginar. Mas, admitimos que mesmo assim ficamos um pouco surpresos ao perceber que há pessoas que são atraídas por suvacos. Para nós, essa área do corpo nos remete a pêlos, suor e mau cheiro, e nada mais.
Contudo, mesmo essa não sendo a nossa praia, gostamos de quem nos surpreende e pensa fora da caixinha. Assim, para agradar aos adeptos do axilismo – que, mui adequadamente, é o nome que se dá ao fetiche por axilas – decidimos tirar algumas fotos tendo o suvaco como grande estrela. Esperamos que apreciem!
Continue a ler »Axilismo – o fetiche por axilasAventuras na zona do meretrício carioca: um tour por São Cristóvão
Desde as ancestrais de Maria Madalena até as contemporâneas de Lays Peace, prostitutas ocupam um lugar cativo no imaginário de homens e mulheres. Para eles, significam o alívio do sexo fácil, sem outros compromissos que não o próprio prazer; para elas, concorrência associada a um certo despeito, inveja até. Não há como ser indiferente ao estereótipo de uma mulher de salto alto, roupas provocantes e zero pudor, e sabendo desse impacto embarcamos numa aventura pelos arredores da Quinta da Boa Vista, tradicional zona do meretrício localizada em São Cristóvão, Rio de Janeiro.
Continue a ler »Aventuras na zona do meretrício carioca: um tour por São CristóvãoAs mulheres primeiro, e sua paciência por último (ou: como chupar buceta – um guia)
Não há pecado maior que a chatice. Ser genocida é ruim, mas ser um genocida tiozão do pavê é imperdoável, por exemplo (essa fala é puramente hipotética, para os devidos fins legais). Todas as oportunidades de se fugir da chatice devem ser aproveitadas, principalmente quando junto com ela vem a decepção de descobrir que algo que parecia ser interessante é na realidade um porre. Por isso, não me arrependi nem por um momento de largar As Mulheres Primeiro pela metade, e só consegui terminá-lo quando percebi que ele poderia ser um bom tema para se escrever a respeito.
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