Revirando o baú
Guardamos essas fotos por anos, para ilustrar um texto sobre submissão/dominação que pensávamos em fazer…

Guardamos essas fotos por anos, para ilustrar um texto sobre submissão/dominação que pensávamos em fazer…
I – A visão da Sra. Fetichista
Sabemos que esse relato envolve algo que é tabu pra muita gente, então melhor evitar os rodeios e ir direto ao ponto. Essa é a história de nosso encontro com a Bru Angel, produtora de conteúdo e modelo do Câmera Privê. Ela é carioca, solteira, tem 1,63 m de altura e é uma mulher trans.
Nos comentários do nosso penúltimo post surgiu uma discussão sobre a morte dos blogs de putaria. Eles eram bastante comuns há uns dez anos atrás, mas, desde então, se tornaram uma espécie em extinção – na nossa humilde opinião, esse apocalipse foi causado principalmente pela concorrência com as redes sociais, os aplicativos de mensagem e os sites de venda de conteúdo.
O que vocês fazem quando estão à toa? Quais seus hobbies? A que se dedicam quando não estão sendo explorados pelo capitalismo malvadão opressor? Por aqui, além de séries e programas de TV aleatórios, gostamos de nos dedicar a este site, que acaba sendo o ponto de encontro de três passatempos despudorados que se complementam: escrever, fotografar e pôr em prática nossas putarias.
O texto de hoje é especialmente polêmico porque trata do maior tabu masculino: o bom e velho cu. Afinal, como já disse Sandy, é sim possível sentir prazer anal; ela se referia ao sexo anal feminino, mas a realidade é que, biologicamente falando, é mais provável que um homem sinta prazer durante o anal do que uma mulher. Contudo, há um gigantesco preconceito em torno dessa prática, infelizmente.