Já contamos aqui a história de como quase nos tornamos um casal de programa, mas ainda não tínhamos postado todas as fotos de nossos anúncios. Além de completar essa lacuna, iremos além: seguem todas as imagens desse ensaio, em versões pb e colorida. Apreciem sem moderação!
Temos esse site há mais de um ano, e com o passar do tempo ele foi se tornando mais que uma válvula de escape do nosso exibicionismo. Percebemos que as pessoas curtem nossos textos, nossas fotos, e isso acaba nos ajudando bastante na hora do flerte. Dá para dizer que ele virou um “portfólio” nosso, um lugar em que contamos as nossas experiências e mostramos aos interessados o que somos capazes de fazer.
Somos preguiçosos, mas nos dê uma chance, trabalhamos bem!
Nossas férias tiveram outros episódios de putaria, além da visita a um clube BDSM que relatamos no último post. O principal deles – houve outros, não tão bem-sucedidos, mas que quem sabe serão relatados aqui um dia – foi nossa visita a uma casa de swing. Não foi nossa primeira experiência em um local assim, pois já havíamos ido à 2a2 no Rio, mas, foi algo tão mais legal, tão diferente do que passamos antes, que não podíamos deixar de relatar.
Não é muito difícil perceber que os grandes portais de internet funcionam de forma similar às redes sociais, com seus “trending topics” variando de tempos em tempos. Por exemplo, agora, enquanto escrevemos este texto, o foco é o Carnaval fora de época; daqui a algumas semanas será o Dia das Mães, depois festas juninas, e tudo isso tendo como pano de fundo guerra na Ucrânia, eleições, etc.
Isso também acontece com a forma com que esses portais abordam temas relacionados à putaria e à sexualidade. Nos últimos tempos a bola da vez tem sido os relacionamentos não-monogâmicos e o poliamorismo, especialmente os trisais. O Universa, do UOL, publicou uma matéria em que apresentava uma série de posições sexuais para trisais – mas, apenas para trisais, e não para ménages, como o próprio texto deixava bem claro:
Recebemos esses dias um bonito email de um leitor, que terminava com o seguinte questionamento:
“Ultimamente um assunto que tem me interessado muito são as massagens voyeur e Nuru. Vocês conhecem ou já experimentaram? Gostaria de saber se vocês consideram a realização de uma sessão dessa massagem com uma profissional como traição.“
(Contextualizando: massagem nuru é um tipo de massagem em que a terapeuta – normalmente nua – usa não somente as mãos, mas todo o seu corpo para aplicar a massagem. Não é incomum essa massagem terminar em algum tipo de contato ainda mais íntimo, a depender do estabelecimento e da profissional contratada para este tipo de serviço. Vamos considerar aqui que nosso leitor está num relacionamento, e que ela não sabe dessa sua curiosidade por massagens – ou, se sabe, a ignorou por uma razão ou outra.)
Imagine esse corpo, essas mãos, te massageando por inteiro…
Estar na casa dos 35 nos traz, além de problemas de saúde, um certo cinismo, uma visão desiludida sobre o mundo e principalmente sobre os outros. Ainda não vivemos o suficiente para ousar chamar isso de “sabedoria”, mas já vimos o bastante para nos acharmos mais espertos, sensatos e inteligentes do que as gerações mais novas (e não estamos errados). Mas, às vezes, a realidade nos obriga a mudar de opinião.