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Axilismo – o fetiche por axilas

Dias atrás recebemos um email que dizia o seguinte:

E como no post está escrito casal fetichista, eu particularmente tenho vários fetiches e um deles gostaria de partilhar com vocês. Que fetiche por axilas femininas, eu adoro essa parte corpo da mulher, seja em qualquer posição que mulher exibe a tornar sensual e femina, seja no simples gesto de arrumar o cabelo ou deitada nua de pernas abertas e braços erguidos faz da mulher mais feminina e sensual.”

Sabemos que, na teoria, qualquer coisa pode ser objeto de fetiche – e, num mundo com sete bilhões de pessoas, há gente sentindo tesão por tudo que se possa imaginar. Mas, admitimos que mesmo assim ficamos um pouco surpresos ao perceber que há pessoas que são atraídas por suvacos. Para nós, essa área do corpo nos remete a pêlos, suor e mau cheiro, e nada mais.

Contudo, mesmo essa não sendo a nossa praia, gostamos de quem nos surpreende e pensa fora da caixinha. Assim, para agradar aos adeptos do axilismo – que, mui adequadamente, é o nome que se dá ao fetiche por axilas – decidimos tirar algumas fotos tendo o suvaco como grande estrela. Esperamos que apreciem!

Mulher mostrando a axila e o seio
Não, não forçaremos a barra a ponto de dizer “que suvaco delicioso!” (mas esse peito…)
Axilismo – o fetiche por axilas

Aventuras na zona do meretrício carioca: um tour por São Cristóvão

Garota de programa esperando cliente

Desde as ancestrais de Maria Madalena até as contemporâneas de Lays Peace, prostitutas ocupam um lugar cativo no imaginário de homens e mulheres. Para eles, significam o alívio do sexo fácil, sem outros compromissos que não o próprio prazer; para elas, concorrência associada a um certo despeito, inveja até. Não há como ser indiferente ao estereótipo de uma mulher de salto alto, roupas provocantes e zero pudor, e sabendo desse impacto embarcamos numa aventura pelos arredores da Quinta da Boa Vista, tradicional zona do meretrício localizada em São Cristóvão, Rio de Janeiro.

Aventuras na zona do meretrício carioca: um tour por São Cristóvão

As mulheres primeiro, e sua paciência por último (ou: como chupar buceta – um guia)

Não há pecado maior que a chatice. Ser genocida é ruim, mas ser um genocida tiozão do pavê é imperdoável, por exemplo (essa fala é puramente hipotética, para os devidos fins legais). Todas as oportunidades de se fugir da chatice devem ser aproveitadas, principalmente quando junto com ela vem a decepção de descobrir que algo que parecia ser interessante é na realidade um porre. Por isso, não me arrependi nem por um momento de largar As Mulheres Primeiro pela metade, e só consegui terminá-lo quando percebi que ele poderia ser um bom tema para se escrever a respeito.

Mulher nua assistindo Netflix.
Assistir à Netflix é muito mais interessante!
As mulheres primeiro, e sua paciência por último (ou: como chupar buceta – um guia)

Nosso melhor Carnaval

(Atenção: contém doses de ironia e sarcasmo.)

Nós odiamos Carnaval. Óbvio, adoramos o feriado em si, os quatro dias seguidos em casa (partindo da premissa de que podemos desfrutar disso, o que nem sempre é verdade), mas abominamos a atmosfera dessa época do ano. Na nossa visão, é impossível ser feliz no meio de uma multidão suada, bêbada e fedida, a menos que se faça uso de substâncias alteradoras da percepção. Isto posto, não há como não dizer que estamos adorando esse Carnaval atípico, calmo, silencioso, que não atenta contra os bons costumes da família brasileira.

Estamos aproveitando esse tempo livre para a prática de atividades espiritualmente e intelectualmente mais estimulantes, como a leitura. Caso se interessem, o livro da maioria das fotos abaixo é esse aqui, e é bastante interessante.

Mulher nua deitada na cama lendo.
Nosso melhor Carnaval