Estar na casa dos 35 nos traz, além de problemas de saúde, um certo cinismo, uma visão desiludida sobre o mundo e principalmente sobre os outros. Ainda não vivemos o suficiente para ousar chamar isso de “sabedoria”, mas já vimos o bastante para nos acharmos mais espertos, sensatos e inteligentes do que as gerações mais novas (e não estamos errados). Mas, às vezes, a realidade nos obriga a mudar de opinião.
Um professor certa vez nos disse que, por mais que você ache que não, em algum momento entenderá e passará a gostar de Roberto Carlos. Será que chegou a nossa vez?
“É proibido fumar Diz o aviso que eu li É proibido fumar Pois o fogo pode pegar Mas nem adianta o aviso olhar Pois a brasa que agora eu vou mandar Nem bombeiro pode apagar Nem bombeiro pode apagar”
É clichê fazer um ensaio de Natal? Admitimos que sim. Mas, ao menos conseguimos escapar dos maiores lugares-comuns, as fotos usando gorro de Papai Noel ou pisca-piscas…
Um dos motivos pelos quais temos esse site é poder dialogar livremente com outras pessoas que se interessam por putaria. Este é um assunto bem complicado de se abordar no dia a dia, então tanto esse espaço quanto as nossas outras redes acabam se tornando uma válvula de escape para discussões relacionadas a sexo. De tempos em tempos somos abordados, principalmente via mensagens, por pessoas que exprimem suas dúvidas, seus anseios e seus desejos, e gostamos disso, ficamos felizes em saber que estamos ajudando os outros a sentir mais prazer, de uma forma ou de outra.
Um tema recorrente nessas interações é o ménage, especialmente o feminino. Assim, para reunir em só lugar todas as nossas dicas sobre este assunto, resolvemos escrever este post – que, como o título diz, é um guia sobre como fazer um ménage, baseado em nossas experiências pessoais. Óbvio, não há garantia nenhuma de que aquilo que funcionou conosco irá funcionar também quem nos lê, mas ao menos os interessados terão um ponto de partida, e quem sabe isso os ajudará a escapar de uma furada ou outra.
Somos um casal curioso, mas careta. Estamos na metade da casa dos trinta, e nunca havíamos experimentado nenhum tipo de droga ilegal. A maior parte de nossos amigos e colegas não usa nada (até onde sabemos), e, sempre que nos foi oferecido algo, a resposta foi um “não, obrigado”. Simplesmente não havia o interesse, a curiosidade, em experimentar algo que não pudesse ser comprado legalmente.
Ir à uma casa de swing estava em nossa lista de desejos desde o início de nosso relacionamento. Não era uma questão de “se”, mas sim de “quando”; assim, aproveitamos o arrefecimento da pandemia e o fato de termos completado nossa imunização para finalmente eliminarmos essa pendência. Escolhemos a 2a2, localizada na Zona Sul do Rio, e já conhecida de ambos por conta de visitas em nossas vidas pregressas.