Espartilho
Esse é um relato diferente dos outros que costumamos postar por aqui. Tem muito menos sexo do que vocês gostariam, mas talvez explique o porquê de estarmos mais calmos nos últimos tempos – quase sumidos, na verdade.

Esse é um relato diferente dos outros que costumamos postar por aqui. Tem muito menos sexo do que vocês gostariam, mas talvez explique o porquê de estarmos mais calmos nos últimos tempos – quase sumidos, na verdade.
Guardamos essas fotos por anos, para ilustrar um texto sobre submissão/dominação que pensávamos em fazer…
A gente segue uma linha editorial neste blog: não contamos todas as experiências que vivemos, mas apenas as que achamos que podem ser relevantes para outras pessoas. Gostamos de saber que nossos textos podem ajudar alguém a pôr em prática seus desejos, especialmente numa época em que é cada vez mais difícil encontrar relatos confiáveis e isentos sobre o meio liberal. Por isso, escrevemos sobre todas as primeiras vezes em que fomos a casas de swing do Rio de Janeiro: em 2021 visitamos a 2a2, e em 2022 o Mistura Certa e a Asha. Seguindo esta tradição, temos mais um relato quentinho, saindo do forno: nossa primeira vez na Riozin.
Este site tem quase três anos, mas nunca falamos sobre ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) por aqui. Isso não foi uma negligência intencional; apenas achamos desnecessário enfatizar o sexo seguro porque confiamos no bom-senso de nossos leitores e, como nunca tivemos nenhuma IST, não temos experiências pessoais que possam ser transformadas em relatos.
Nos comentários do nosso penúltimo post surgiu uma discussão sobre a morte dos blogs de putaria. Eles eram bastante comuns há uns dez anos atrás, mas, desde então, se tornaram uma espécie em extinção – na nossa humilde opinião, esse apocalipse foi causado principalmente pela concorrência com as redes sociais, os aplicativos de mensagem e os sites de venda de conteúdo.