Semanas atrás confessamos as duas grandes frustrações que temos envolvendo o sexo pago: nossa temporada como casal de programa ter se encerrado sem clientes, e o fato de nunca termos conseguido desvirtuar uma “civil” (mulher que não é acompanhante) e convencê-la a transar conosco por dinheiro. Ao postarmos isso estávamos cientes de que talvez recebêssemos alguns convites, principalmente de homens desejando nos contratar; contudo, como ménage masculino não é uma de nossas prioridades, iríamos recusá-los.
Contudo, como diz o filósofo, a vida é uma caixinha de surpresas. Quase dois meses depois da publicação do texto, recebemos o contato de um leitor, Cláudio. O destino dele seria uma educada dispensa, assim como os demais, mas esse início de conversa chamou nossa atenção:
As conversas que se seguiram mostraram um Cláudio paciente, educado, e acima de tudo submisso, com especial interesse em pegging (inversão de papéis) e podolatria. Ele disse que já havia buscado casais de programa antes, mas nenhum despertou seu interesse como nós – provavelmente porque desde o início eu e o sr. Fetichista deixamos claro que a graça disso tudo, para nós, não seria apenas ganhar dinheiro, mas sim dominá-lo, colocá-lo literalmente aos nossos pés. O convite não tardou a vir, e logo fechamos aquele que seria tanto nosso primeiro programa quanto nosso primeiro ménage masculino.
Combinamos nosso encontro para o primeiro horário de uma sexta, em um bom motel da cidade. Ao chegarmos, Cláudio já estava lá; nos cumprimentamos rapidamente e fui para o banheiro me trocar. Como o próprio sr. Fetichista observou, quando eu coloquei o look all black – calça de látex, top de couro (fake, afinal nem tudo é perfeito) e sandália de salto – parecia que eu tinha assumido outra personalidade, de dominadora e comedora.
Como conversamos bastante ao longo dos dias, eu já tinha uma boa noção do que ele gostava; assim, nossa primeira providência foi transformá-lo em uma putinha, bem a nosso dispor, vestindo-o com uma calcinha vermelha fio dental.
Enquanto isso, o sr. Fetichista – também vestido discretamente de preto, com uma calça jeans e uma camisa polo – se sentou em uma cadeira no canto do quarto, apreciando a fêmea dele entrar em ação. Eu estava no controle, e por isso escolhi me colocar à disposição de meu cliente: o beijei, e deixei que ele retirasse cada uma das minhas peças de roupa. A partir daquele momento, me dediquei para que cada minuto do tempo contratado seguisse de acordo com os desejos e os tempos de Cláudio.
Como sabíamos que o principal destes desejos era a inversão de papéis, ele ser comido por mim, decidi iniciar pelo bom e velho fio-terra: primeiro uma punheta, depois um boquete, e em seguida meu dedinho passeando na sagrada área masculina, antes de entrar naquele cuzinho que já piscava, pedindo para ser penetrado.
O primeiro dedo entrou fácil. Eu tocava o cuzinho do meu cliente com vigor, fazendo movimentos na próstata como se estivesse tocando uma siririca. Percebi que ele relaxava, e perguntei se ele queria o segundo dedo; a resposta foi afirmativa, aquele cu guloso ansiava por mais, e dei a ele o que ele queria. O prazer, ali, não era apenas dele, mas meu também; saber que um homem está com tesão e curtindo algo que você está proporcionando a ele é delicioso, e isso me deixava ainda mais excitada e confiante para prosseguir.
Os dedinhos logo deram lugar a um acessório, um massageador desenhado especialmente para a estimulação da próstata. Os gemidos eram cada vez mais frequentes, e me concentrei em sincronizar o movimento do brinquedo com um boquete bem lento e babado, para que ambos curtissem o momento. A excitação de Cláudio era tamanha que, a partir de certo momento, eu nem precisei mais manusear o massageador – o próprio cu realizava o movimento sozinho, dando a dica de que poderia seguir para o próximo toy.
Depois do massageador passamos para um plug anal com vibrador e controle remoto, que foi entregue ao Cláudio para que ele próprio determinasse a intensidade das vibrações. Ele adorou, como eu esperava, mas deixei esse brinquedo por pouco tempo, pois não queria que ele gozasse ainda. Tirei o brinquedo, deixando aquele cuzinho órfão por algo que o preenchesse, me levantei e comecei a vestir aquele que seria a grande estrela de nosso encontro: o cintaralho.
Levamos duas cintas, com paus de calibres diferentes, e Cláudio escolheu o menor, que o deixaria mais à vontade. Eu também estava ansiosa, queria aquele momento, fazer um macho de putinha. Brincamos um pouco, comparamos nossos “paus” – o meu maior que o pintinho dele, claro – e novamente assumi meu papel de dominadora: coloquei ele de quatro, e comi aquele cuzinho com força, como se fosse uma buceta. A cada estocada ele dava sinais de que queria mais, mas em determinado momento ele pediu que eu fosse com mais calma e carinho, e proporcionei isso a ele, me deitando por cima e o comendo bem devagar. Minha satisfação era enorme, fico extremamente excitada em saber que estou dando prazer ao homem, e quis olhá-lo enquanto o fazia gozar. Mandei que ele se virasse e ficasse de frente para mim, enquanto eu dava estocadas mais lentas, massageava as bolas e tocava uma punheta bem gostosinha. Depois de um tempo ele pediu para gozar num boquete enquanto sentia minha buceta molhada com os dedos, e dei esse prazer a ele. Chupei Cláudio até que ele gozasse em minha boca, e atendendo ao pedido dele, o beijei para que ele sentisse o sabor de seu próprio gozo.
Durante todo esse tempo o sr. Fetichista tirava fotos, me incentivava e humilhava Cláudio – sabíamos de antemão que ele gostava de ser humilhado pelo tamanho de seu pau, então zombamos bastante daquele piruzinho minúsculo. Mas, nesse final, enquanto eu chupava nosso cliente, ele me comia por trás, concretizando assim nosso primeiro ménage masculino.
Nosso tempo estava chegando ao fim, e infelizmente não foi possível saciar algumas das curiosidades de Cláudio, especialmente certas práticas de BDSM. De qualquer forma, tenho certeza que os momentos que passamos foram excelentes, e deixamos nosso cliente com o gostinho de quero mais. Satisfação garantida, para todos!
P.S.: isso não significa que estamos “de volta ao mercado”. Essa experiência toda só aconteceu porque ficamos muito interessados pela submissão de Cláudio, e eu quis ter essa experiência de “comedora de cu de casado”.
Amei a descrição assim como amei passar esses momentos com vocês !😍🔥
Claudio homem de sorte. belas fotos e ótima aventura, muito excitante. Porém achei que o marido ia participar mais…
já tentei inversão com minha esposa porém não gostei..
Sou corninho adorei a história maravilhosa 😍😈
Uau! Que aventura incrível! Impossível não ficar tremendo de tesão imaginando toda essa cena, o cheiro de sexo, os gemidos. Sensacional!
Pingback: Fio-terra, inversão e afins: a visão dela – Casal Fetichista
Pingback: Quando o nude vira negócio – Casal Fetichista